♀ ♂ ◙ ♥ ♣ Leitura "FUNDAMENTAL" do Forum ♣ ♥ ◙ ♂ ♀

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RESPEITO	ARMADILHA	LES FLEURS DE GENÉ	$$$	Misticismo & Acaso	Acaso & Caos	CaOs & WALLY	BUXEXA & CaOs
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TRAPA NÚMEROS	FERRAMENTAS DA DESGRAÇA	A BAIXA DA ÉGUA I	A BAIXA DA ÉGUA II	TODA PROPRIEDADE É UM ROUBO?	A BAIXA DO QUAGGA	A BAIXA DA ÉGUA III	A BAIXA DO FRED

UAU! Quanto
tópico
legal !



A excessão do primeiro ( DADO A SUA EXCELÊNCIA, NA POSTURA ADMIRÁVEL DO MEMBRO AURÉLIO LEONEL ),
os demais tópicos aqui expostos não seguem nenhum critério hierárquico
quanto sua relevância.

Boa viagem !

Peussa

* As imagens contidas na biblioteca não possuem intenção alguma de ofender ou "zuar" ninguém,
a biblioteca como um todo trata-se somente de uma ode bem humorada, uma declaração de amor e
agradecimento ao fórum e seus membros.

FANTÁSTICO. ÓTIMO.
É UMA HISTÓRIA. A HISTÓRIA DO FÓRUM. A HISTÓRIA DAS VIDAS QUE AQUI SE MANIFESTAM E SE MANIFESTARAM...

Em relação ao primeiro item, sugiro que seja avaliada a possibilidade de acrescentar ao título a palavra "elegância".

Justificativa:

A gente pode encontrar no dicionário as palavras elegância e respeito, mas também pode encontrar aqui no fórum...
e aqui não é apenas uma definição ou um verbete. É uma manifestação.
Seria, isto, a ampliação dos dicionários convencionais, em relação aos fóruns em geral??? Fica a pergunta.

"""Como levar uma intimidada em LETRAS GRANDES e se manifestar com RESPEITO E ELEGÂNCIA"""

Peussa,
Caso eu não tenha entendido o propósito do tópico por favor me situe...

Taí um tema difícil de tratar...
Não vou responder mas sugerir uma leitura...
Segue abaixo:

"O que é matemática?
Ilan Vardi*

Cena I.

Num terraço de um café parisiense, um homem e uma mulher sentam-se lado a lado. O homem escreve num caderno e há uns papéis na sua mesa. A mulher fuma um cigarro e olha suas mensagens no seu telefone celular. Depois de alguns instantes, a mulher comenta sobre o rascunho do homem.
F. Com licença, você está fazendo seu dever de casa?
H. Não.
F. Mas esses são problemas de matemática mesmo?
H. Exatamente; sou matemático.
F. Matemático! Sabe, eu sempre fui um zero em matemática, e era a minha pior matéria.
H. Hum, bem, se todo mundo fosse bom em matemática, eu estaria certamente sem emprego.
F. Posso fazer uma pergunta?
H. Vamos lá.
F. O que é matemática? É a lógica, não é?
H. Você não me fez uma pergunta, você me fez uma resposta.
F. Não entendo. Por que você não responde a minha pergunta?
H. Porque sua pergunta já continha a resposta. Você não me fez uma pergunta, você afirmou uma verdade e gostaria que eu concordasse.
F. Hum, calma aí; eu não entendi bem. Na escola, meus professores sempre me disseram que matemática era
o pensamento lógico e nada mais. Então, por que você não concorda?
H. Suponha que você tenha razão. Como um matemático, tenho uma lógica correta, e quando expresso minha opinião sobre a matemática, eu sou a autoridade.
F. Hum, bem, eu não aprecio muito argumentos por autoridade. E você está exagerando. Você está achando que você é quem?
F. Desculpe-me. Você tem razão; eu não deveria dizer a você o que fazer.
H. Sem problema.
Pausa.
F. Mas então, posso te fazer uma pergunta? `
H. A vontade.
F. O que é matemática? É a lógica, não é?

Cena II.

Num terraço de um café parisiense, um homem e uma mulher sentam-se lado a lado. O homem escreve num caderno e tem uns papéis na sua mesa. A mulher fuma um cigarro e olha suas mensagens no seu telefone celular. Depois de alguns instantes, a mulher comenta sobre o rascunho do homem.
F. Com licença, você está fazendo seu dever de casa?
H. Não, não exatamente.
F. Então com o que você trabalha?
H. Eu sou matemático.
F. Matemático! Sabe, eu sempre fui um zero em matemática, e ela era minha pior matéria.
H. Se te consola, ela era minha melhor matéria, mas eu era um zero em todas as outras.
F. Posso te fazer uma pergunta?
H. Vamos lá.
F. O que é a matemática? E a lógica, não é?
H. Você não me fez uma pergunta, você me fez uma resposta.
F. Talvez, mas então me diz qual é o problema com a minha resposta.
H. A matemática não pode ser reduzida completamente à lógica. Ela é muito mais coisas que o simples pensamento lógico.
F. Mas se eu entendi bem meu curso de filosofia, é possível prover axiomas e postulados, e à partir dos
axiomas e postulados, quase todos os resultados que consideramos interessantes na matemática podem ser expressos em termos de fórmulas lógicas. Estou certa, não estou?
H. É, bem, admito que sim.
H. Posso te fazer uma pergunta?
F. Vamos lá.
H. Se a matemática era sua pior matéria, qual era sua melhor?

Cena III.

Num terraço de um café parisiense, um homem e uma mulher sentam-se lado a lado. O homem escreve num caderno e tem uns papéis na sua mesa. A mulher fuma um cigarro e olha suas mensagens no seu telefone celular. Depois de alguns instantes, a mulher comenta sobre o rascunho do lado dela.
F. Com licença você está fazendo seu dever de casa?
H. Não, estou escrevendo uma peça.
F. Então você é um escritor.
H. Não, eu sou matemático.
F. Matemático! Sabe, eu sempre fui um zero em matemática, e ela era minha pior matéria.
H. Eu acho isso surpreendente!
F. Por que você escreve uma peça se você é matemático?
H. Me pediram para fazer um discurso no Centro Pompidou e eu queria escrever sobre a vida de um matemático. Eu resolvi fazer um rascunho inspirado na minha própria vida.
F. Interessante. Mas isso parece bem diferente de matemática.
H. Não muito. Numa peça, eu posso criar um mundo imaginário que não existe, mas que é muito interessante e que também tem todas suas regras e tudo faz sentido. Exatamente como a matemática!
F. Posso fazer uma pergunta?
H. Um momento, eu preciso primeiro terminar esse último rascunho.

Ele escreve duas linhas e fecha seu caderno.

H. Bem, vamos lá!
F. A gente pode se encontrar novamente? Acabei de notar que os matemáticos são muito charmosos!

* IHES, 35, route de Chartres, 91440 Bures sur Yvette, France, [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]"[code]

genevieve.flaneur escreveu:

Peussa,
Caso eu não tenha entendido o propósito do tópico por favor me situe...

Gené, o uso que você está fazendo deste tópico ao meu ver está perfeito, e que fique claro não haver regras para o que cada um deseje manifestar o que considerar relevante para desenvolvimento do que foi lançado aqui, e na comunidade como um todo. Particularmente me identifico com a sua disposição em comentar/argumentar/questionar/pontuar/relatar/criticar/elogiar/e-diabo-à-4 sobre todos os possíveis aprendizados contidos em cada um destes "livros".

Apesar de que...

Não há a obrigatoriedade em dar continuidade ao que foi discutido, mas seria ótimo.
Não há obrigatoriedade em discutir os comportamentos, mas seria ótimo.
Não há obrigatoriedade em discutir a existência desse espaço, mas seria ótimo.

Enfim, fiz com as melhores das intenções, e isso é ótimo (no meu entender), pois o acesso, a disponibilidade para a leitura, estão servidas... agora quanto as consequências e o aprendizado ficam ao critério do que cada um considerar ser a melhor maneira de absorver o conteúdo desta BIBLIOTECA. Ela não está fechada à sugestões, e o surgimento de novos livros irão aos poucos sendo acrescentado, mas ninguém deve se restringir apenas ao que está exposto aqui. Ao meu entender qualquer membro aqui inscrito com pelo menos 1 mensagem, se não for um "livro", ao menos é um possível "marcador de páginas" , pois foi navegando no "histórico" de cada um que encontrei estes tópicos e formei essa biblioteca, primeiro em mim, e que agora partilho com todos. O rastro do fórum é imenso... muito imenso... já vaguei muitas vezes em seus labirintos... e não foi com o objetivo de procuruar por uma saída... recomendo!

Torço que ocorram discussões construtivas e até mesmo divergências acirradas, tudo que venha somar. Meu desejo é que essas interações ocorram, se possível, dentro do exemplo do Aurélio Leonel: RESPEITO, e não podemos desconsiderar a postura final da Deise, pois reconheceu sua precipitação e excesso, e com o mesmo tamanho que ofendeu, também se redimiu, e tenho quase certeza que aprendeu alguma coisa, e mesmo que não, ao menos contribuiu para aprendermos uma importante lição.

Abraços,


Peussa

genevieve.flaneur escreveu:Em relação ao primeiro item, sugiro que seja avaliada a possibilidade de acrescentar ao título a palavra "elegância".

Justificativa:

A gente pode encontrar no dicionário as palavras elegância e respeito, mas também pode encontrar aqui no fórum...
e aqui não é apenas uma definição ou um verbete. É uma manifestação.
Seria, isto, a ampliação dos dicionários convencionais, em relação aos fóruns em geral??? Fica a pergunta.

"""Como levar uma intimidada em LETRAS GRANDES e se manifestar com RESPEITO E ELEGÂNCIA"""

Não discordo em nada da sua análise, inclusive sua observação trouxe mais um aspecto do ocorrido.
E para somar ao que nos orienta o acontecido, trago a seguinte reflexão para
um debate saudável:

Além da POSTURA (respeito), houve também a FORMA (elegância), e de fato caberia sua junção no
que ocorrera. Agora, independente da FORMA, penso que o ato de respeitar o próximo já carrega em
si, parte do que a "elegância" expressa em seu conceito, mas "elegância" por si só não carrega o respeito ao
próximo em sua essencialidade.

Vou tentar explicar melhor, caso não tenha sido claro...

Leonel demonstrou respeito para com Deise, e essa postura por si só, já seria elegante independente
de seu aspecto (como expressão), a elegância ali não é pela "postura resbuscada" de se respeitar o próximo,
mas a própria humildade e ternura ante toda agressividade sofrida. Agora não há como negar que a postura
acentuou-lhe o aspecto da forma (como linguagem), mas por exemplo, digamos que sua conduta fosse diferente,
ou seja, se decidisse faltar com o respeito (mesmo por "direito"), desse modo, Leonel poderia reagir com impropérios,
sem comprometer a elegância, a beleza da forma (expressão).

Então até onde percebo, sempre haverá elegância no respeito ao próximo, mas a elegância em si mesma não se sustenta sozinha,
pois além de expor a pujança de um ato nobre, ela também poderá manifestar um estado de "nobreza", uma superioridade ao acontecido,
não pela elevação da alma, mas por uma arrogância e prepotência da mesma.

A minha curiosidade (que é uma manifestação de respeito ao seu conhecimento) consiste no desejo por compreender, no que essencialmente
podemos diferir RESPEITO E ELEGÂNCIA, de simplesmente RESPEITO?

Abraços,

Peussa

peussa escreveu:

genevieve.flaneur escreveu:Em relação ao primeiro item, sugiro que seja avaliada a possibilidade de acrescentar ao título a palavra "elegância".

Justificativa:

A gente pode encontrar no dicionário as palavras elegância e respeito, mas também pode encontrar aqui no fórum...
e aqui não é apenas uma definição ou um verbete. É uma manifestação.
Seria, isto, a ampliação dos dicionários convencionais, em relação aos fóruns em geral??? Fica a pergunta.

"""Como levar uma intimidada em LETRAS GRANDES e se manifestar com RESPEITO E ELEGÂNCIA"""

Não discordo em nada da sua análise, inclusive sua observação trouxe mais um aspecto do ocorrido.
E para somar ao que nos orienta o acontecido, trago a seguinte reflexão para
um debate saudável:

Além da POSTURA (respeito), houve também a FORMA (elegância), e de fato caberia sua junção no
que ocorrera. Agora, independente da FORMA, penso que o ato de respeitar o próximo já carrega em
si a essencialidade da elegância em seu conceito, mas a elegância em si não carrega o respeito ao
próximo em sua essencialidade.

Vou tentar explicar melhor, caso não tenha sido claro...

Leonel demonstrou respeito para com Deise, e essa postura por si só, já seria elegante independente
de seu aspecto (como expressão), a elegância ali não é pela "postura resbuscada" de se respeitar o próximo,
mas a própria humildade e ternura ante toda agressividade sofrida. Agora não há como negar que a postura
acentuou-lhe o aspecto da forma (como linguagem), mas por exemplo, digamos que sua conduta fosse diferente,
ou seja, se decidisse faltar com o respeito (mesmo por "direito"), desse modo, Leonel poderia reagir com impropérios,
sem comprometer a elegância, a beleza da forma (expressão).

Então até onde percebo, sempre haverá elegância no respeito ao próximo, mas a elegância em si mesma não se sustenta sozinha,
pois além de expor a pujança de um ato nobre, ela também poderá manifestar um estado de "nobreza", uma superioridade ao acontecido,
não pela elevação da alma, mas por uma arrogância e prepotência da mesma.

A minha curiosidade (que é uma manifestação de respeito ao seu conhecimento) consiste no desejo por compreender, no que essencialmente
podemos diferir RESPEITO E ELEGÂNCIA, de simplesmente RESPEITO?

Abraços,

Peussa

Peussa,

Também não "vejo" divergência entre nossas opiniões neste contexto.
E penso que vc tem razão: não há motivo para alterar o título.

Em relação à postura de Deise: eu não mencionei, mas concordo com o que vc afirmou...

Abraços

Eu, sinceramente, gostaria de saber o que seria "um laranja, assim como eu, representando interesses escusos", membro de um Fórum sobre loterias. Seja lá quem for e admitindo-se que realmente exista este personagem, qual seria, cargas d'água, o objetivo, a finalidade, para tal ocupação?

Que coisa mais idiota! Não que eu esteja defendendo alguém. Mas que babaquice é essa? Tsc tsc tsc.................