Oh,
Caixa... acumulai teus voluptuosos prêmios sempre nas alturas...
Sempre...
Sempre...
Sempre...
Lá no alto...
Bem no alto...
Para além das nuvens...
Pois é pra lá que avoam os sonhos de uma multidão...
E é lá que as suspeitas "quase" nunca crescerão...
6Quase Nunca...
Quase Nunca...
Quase Nunca...
7
89
E se por "acaso" algumas delas ousarem triscar em teus pés singelos,
Logo serão levadas a insignificância, tamanha é sua grandeza,
e perderão a razão, no aroma do ar rarefeito...
Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmm... aaaaaaaaaaaaaaaah...
Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmm... aaaaaaaaaaaaaaaah...
Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmm... aaaaaaaaaaaaaaaah...
Pois nada, minha bela
Caixa, nada nesse mundo será mais REAL
quanto o que proporcionas aos sonhos...
NADA!
Sonhos...
Sonhos...
Sonhos...
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Aqui embaixo, dai apenas "satisfações" aos que não lhe exigirão nada além de "
satisfações"...
Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmm... Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah....
Pois é tudo o que basta para que mantenhas viva a esperança para todos os que desejam seus tesouros...
Eu... (
? )
Tu... (
? )
Ele... (
? )
Nós... (
? )
Vós... (
? )
Eles... (
? )
14Muitos morrerão sem jamais provar teus mornos lábios...
Oooooooooooooooooooooooooooooooh...
E até mesmo no último suspiro, esses infelizes, sussurrarão combinações...
Senhas... Senhas... e mais Senhas...
E nem assim, se abrirão os cadeados dos portões que dão acesso ao paraíso ofertado nessa tua louca sedução...
Perdão!
Perdão!
Perdão!
15
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Perdoa-me, minha bela
Caixa...
Perdoa-me por toda essa minha ingratidão...
18
19
Perdão meu oásis... perdão!
20Perdão por não saciar em tua "água" a sede que tenho do teu "leite"...
Perdão!
Perdão!
Perdão!
Mas regozija-te por saber... para cada reles "
Peussa", que a qualquer custo costuma duvidar de seus encantos,
...rodra odot moc amla a meragertne ehl a serahlim ed sanezed euq siam meb ritsixe ed oãrevah
←21
22Mas fica esperta, sua vagabunda...
Tamanha fé não é por um
custo qualquer...
Acumulai teus voluptuosos prêmios sempre nas alturas...
Lá no alto...
Bem no alto...
Para além das nuvens...
Pois é pra lá que avoam os sonhos de uma multidão...
23
24
E mesmo que em teu sorriso doce e sacana, estampe os dizeres:
25[ "
Devo, não nego... dou fácil a quem me quiser... "
]↓
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.
No interior de si mesmo (mas pode ser do bolso)...
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Cada um bem sabe que não é assim...
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Não... não é bem assim...
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Cada um sabe...
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Então trata de abrir um pouco mais essa tua vestimenta, minha doce
Caixa...
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Pois é para lá que estão voltados os olhos... e os demais orgãos...
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Quanto mais te mostrares... ainda mais excitados ficarão...
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A não ser é claro, que revelar o que ocultas nesse longo e "escuro véu"...
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É o que comprometeria todo o teu ganha pão...
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Assim como o nosso circo numérico...
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Er...quero dizer...
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Cerco... cerco... o nosso cerco numérico...
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Peussa